quinta-feira, 4 de março de 2010

Corrida para o Oscar!

A data para a tão esperada entrega dos prêmio mais conceituado (talvez por ser o mais eclético ou simplesmente por ser da terra do tio Sam), para os melhores do mercado cinematográfico do ano, está chegando. Nesse domingo dia 7 de março de 2010, logo após do BBB10 (a cerimônia começa oficialmente aqui, no nosso horário de Brasilia às 22h, o BBB termina na Globo por volta das 00h).
Existem várias questões que giram em torno de todo esse evento que chega à sua octogésima segunda edição. Uns dizem ser injusto por privilegiar blockbusters superficiais, outros idolatram cada vencedor e menosprezam os jamais citados para a estatueta, outros consideram-se injustiçados, e outros, como Woody Allen, ao invés de irem receber uma das estatuetas mais importantes, a de melhor diretor ("Annie Hall"1977 - me recuso a dizer "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa" um dos títulos mais non sense desde "A primeira noite de um homem" para o original "The Graduate"), preferem ir tocar clarinete em um bar de New York).
O essencial é que o nosso amigo Oscar, companheiro de todos os anos, vivo e inteiro apesar da queda de audiência dos últimos tempos, é ainda uma senhora referência ao que, em uma determinada época, se destaca na Sétima Arte. E eu aqui nos meus sapatos, como diriam os americanos, sinto-me especialmente ansiosa para essa edição. Talvez por ter dado o meu primeiro passo em direção  à carreira cinematográfica, e também por estar por dentro frequentemente de todas as notícias e fatos referentes aos filmes mais comentados desse ano (o que eu vou tentar aos poucos dividir aqui com vocês). Por enquanto, adianto a minha torcida para a Preciosa de Lee Jones, pelo conjunto da obra como melhor filme, especialmente pela mensagem que é mandada, além de (se fosse minha a escolha), levar o prêmio de melhor atriz Gabourey Sidibe e melhor atriz coadjuvante: Mo'nique. Para melhor diretor e melhor roteiro original torço como a fã fiel que sou para Quentin Tarantino em Bastardos Inglórios. Acho, porém, difícil levar por ser simplesmente um Quentin Tarantino. A estatueta para ator coadjuvante já está ganha para o impecável e já inesquecível "Coronel Hans Landa", Christoph Waltz .


E como eu já citei acima, vão ai duas dicas cativantes e clássicas, no original por favor, respeito: "Annie Hall" 1977 - (Dir. Woody Allen). Estrelando o próprio Allen e a senhorinha da America Diane Keaton (Annie). E dez anos antes...

"The Graduate" 1967 - (Mike Nichols, mesmo de "Closer-perto demais"). Com Dustin Hoffman ainda sem pêlos no peito e a eterna Mrs. Robinson: Anne Bancroft, desvirginando-o na ficção e na realidade cinematográfica. Destaque pra antológica trilha sonora pop de Simon and Garfunkel.

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